Central do Brasil é ponto de vacinação contra a Febre Amarela

Até o dia 30 de maio, profissionais da saúde estarão vacinando a população contra a doença no Rio de Janeiro

O amarelo pode ser a cor do verão, do sol e da alegria, mas no caso de uma febre que assombra a população urbana e rural, transmitida pelo mosquito Haemagogus e Sabethes (das matas e vegetações rasteiras às margens dos rios) e o Aedes Aegypti (na cidade), falar em amarelo não remete a nada de agradável. Isso por que a febre amarela, uma doença infecciosa febril aguda, que pode desenvolver dores nas costas, no corpo, calafrios, naúseas e fraqueza, é curada, mas, ainda assim, necessita ser diagnosticada e tratada o quanto antes. E se, como dizem: “é melhor prevenir do que remediar”, fazer a vacina acaba tornando-se a melhor alternativa para quem deseja estar livre desse mal.

Como as matas e rios são potenciais lugares nos quais o virus e seus hospedeiros desenvolvem-se naturalmente, a Secretaria do Estado de Saúde (SES), solicitou ao Ministério da Saúde que todos os 92 municípios do Rio de Janeiro sejam incluídos na área de recomendação da vacina. A campanha de vacinação contra a febre amarela ocorrerá até o dia 21 de fevereiro, na Central do Brasil, estação terminal dos trens da Supervia no Centro da Capital Fluminense. Estão disponíveis 12 profissionais atendendo a população, das 8h às 13h.

Em seguida, do dia 25 ao dia 28, a Praça 15 será o novo posto de vacinação. Após esse período, tanto a Praça 15 quanto a Central do Brasil poderão contar com postos fixos de vacinação. Até o dia 30 de maio, data na qual acaba a ação, outros pontos itinerantes também poderão ser procurados, como o Calçadão de Bangu, a Praça das Nações, Rodoviária de Campo Grande, Shopping Nova América, Calçadão de Nova Iguaçu, Rodoviária Novo Rio, Ceasa e Mercado São Pedro. 

Vale lembrar que não devem ser vacinadas, segundo informa o site da febre amarela RJ, crianças menores de 9 meses de idade, pessoas com imunodeficiência grave – causada por algum problema de sáude ou uso de medicamentos, pacientes que estejam fazendo tratamento com quimioterapia e/ou radioterapia, transplantados e pessoas com histórico de doença do timu, lúpus, doença de Addison e artrite rematóide. Quem  foi vacinada/o a mais de dez anos não precisa vacinar-se novamente. O necessário para a vacinação é apenas um documento de identificação com foto e também, caso seja possível, a carteira de vacinação. 

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