Startup cria troco digital para ajudar varejistas

Varejistas empreendedores já começam a ter dificuldades em facilitar o troco dos consumidores após a chegada da cédula de R$ 200 no mercado financeiro

A chegada da cédula de R$ 200 já começou a provocar alguns inconvenientes para diversos comerciantes que trabalham com dinheiro em espécie. Visando facilitar o troco, a startup Troco Simples tenta descomplicar transações financeiras que envolvem dinheiro através da nuvem e transferências digitais.

Primeiramente, a startup segue atuando nos estados da região sul do Brasil para solucionar a falta de troco, motivo que preocupa muitos empreendedores após a introdução da cédula de R$ 200 com alternativas digitais. O funcionamento do sistema é simples. O cliente paga pelo produto ou serviço com dinheiro físico e o comerciante devolve a diferença em saldo no aplicativo Troco Simples.

Além de facilitar o troco, o app também oferece os serviços de transferências, recarga de celular, pagar passagens de transporte urbano, pedágios, doações automáticas para instituições de caridade escolhidas pelo usuário e a vantagem do consumidor ter um rendimento cerca de 3,65% ao ano com seus “trocados”.

De acordo com a especialista em finanças Nathalia Arcuri, “nosso papel é levar aos varejistas e consumidores, o acesso a essas alternativas que diminuem a dependência de carregar dinheiro e moedas em grande quantidade na mão”. 

O contraponto para esta modalidade financeira é que o troco digital só pode ser resgatado por pessoas que possuam conta bancária, ainda que os valores sirvam para consumo posterior em lojas parceiras. Apesar deste empecilho, o app já alcançou mais de 500 estabelecimentos no país e executou mais de 300 mil transações somente no primeiro semestre de atividade.

Para o empreendedor interessado no aplicativo Troco Simples, basta entrar em contato com a startup para se tornar uma loja parceira através do site https://trocosimples.com.br/varejistas/. A mesma página disponibiliza uma seção onde é possível sanar dúvidas frequentes, tanto do consumidor, quanto do comerciante.

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