Preocupante: UniCarioca sofre ameaça de massacre

Suposta ameaça foi publicada em um fórum da deep web e está circulando pelas redes sociais

Alunos, professores e demais funcionários do Centro Universitário Unicarioca estão horrorizados com a ameaça de um massacre, que teria sido publicada em um fórum de  psicopatas e sociopatas na deep web. Segundo as imagens, o suposto aluno estaria planejando um massacre a partir do dia 14 de outubro por motivo de vingança a todos que teriam o torturado fisicamente e psicologicamente.

Foto da mensagem do fórum – Reprodução da internet

Foi um jovem quem postou as imagens em um grupo da Universidade chamado “Alunos UniCarioca”. Segundo ele, recebeu as fotos de um amigo.

Foto do relato no grupo – Reprodução do Facebook

“Gente, um colega meu da faculdade me mandou essas fotos de um possível aluno da UniCarioca publicando em um fórum de psicopatas e sociopatas, ameaçando um atentado a Uni. Como não vi ninguém falando disso ainda nesse grupo achei melhor compartilhar para todos ficarem ligados. Espero que a faculdade se pronuncie e tome as providências para a segurança dos alunos. Me disseram que a Reitoria já foi informada. Mesmo assim, acho que vale a todos darem uma pressionada para termos um retorno”, escreveu.

A instituição, que tem unidades no Rio Comprido e Méier, na Zona Norte do Rio, ficou ciente do acontecido e divulgou uma nota afirmando que “tão logo ao tomar conhecimento das mensagens divulgadas nas redes sociais, a direção da UniCarioca acionou as autoridades policiais competentes, solicitando as providências cabíveis para reforçar a segurança, apurar os fatos e punir os responsáveis pelas ameaças”.

Os alunos cobram da Reitoria mais segurança nos campus e pedem medidas de segurança, e que as faltas que ocorressem na quarta, quinta e sexta (16, 17 e 18/10) fossem abonadas por conta do medo.

Foto de alunos mandando mensagens no Facebook – Reprodução Facebook

Aulas aconteceram normalmente nesta quarta-feira (16/10)  e segundo os alunos que compareceram na unidade Méier, as turmas estavam vazias e um carro da Polícia Militar reforçava a segurança na porta da unidade.

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