Prefeitura de Volta Redonda retorna com 100% das atividades presenciais

Decreto autoriza a volta do atendimento ao público de forma integral

A Prefeitura de Volta Redonda divulgou um decreto assinado, que autoriza o retorno do atendimento ao público de forma integral nas repartições públicas municipais. Com isso, estão revogados os decretos 16.167/2020, 16.073/2020 e o Art. 3° do decreto 16.082/2020. O decreto também autoriza o retorno dos servidores do grupo de risco as suas atividades laborais na prefeitura.

O retorno está sendo baseado na diminuição da ocupação de leitos hospitalares exclusivos para a Covid-19 e o novo protocolo de tratamento para casos iniciais, com o medicamento Nitazoxinada. 229 pacientes que realizaram tratamento com o medicamento, no início dos sintomas, não precisaram de internação.

Vai ficar a cargo da chefia de cada setor a elaboração de uma escala de trabalho para que não haja aglomeração nos setores, desde que não atrapalhe na eficiência do Serviço Público oferecido pela prefeitura. Todas as medidas de segurança sanitária estabelecidas nos decretos municipais para prevenir a propagação do novo coronavírus devem ser seguidas para manter a segurança de todos.

O secretário municipal de Administração, Carlos Roberto Baía, lembrou que a circulação do vírus já está mais controlada na cidade e ressaltou a necessidade de que os servidores retornem para suas atividades presenciais. “Depois que passou o período de grande contaminação na cidade, agora precisamos que os servidores que estavam afastados retornem para voltar a dar maior eficiência ao serviço público”, disse o secretário.

Baía frisou que a cidade tem um protocolo de tratamento precoce da Covid-19, que faz uso do medicamento Nitazoxanida, que já atende 229 pacientes. “Faremos palestras em todos os setores para conscientização dos servidores sobre esse novo tratamento. É importante lembrar que o município tem esse protocolo de atendimento voltado para o grupo de risco. Até o terceiro dia de sintomas a pessoa deve procurar uma unidade de saúde para que seja avaliado e, se preciso, receitado o medicamento”, reforçou o secretário.

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