IN2CARE – técnica de auto disseminação – permite o controle e prevenção da dengue, não havendo a necessidade da entrada de agentes nos domicílios

2020 foi um ano desafiador para o combate à dengue, devido a pandemia do novo coronavírus. O efeito Covid mascarou o crescente aumento no número de casos de dengue no Brasil. Para se ter uma ideia, segundo dados do Ministério da Saúde, foram constatados mais de três milhões de casos só em 2019, a maior epidemia da história da América Latina.  Em 2020, foram registrados apenas 900 mil casos. O que aconteceu de diferente de lá pra cá para reduzir tanto os casos de dengue? Como pode ser explicado o fato de no ano passado serem registrados 2,5 milhões de casos somente no Brasil e no ano seguinte o número cai drasticamente? É fácil constatar que com a pandemia houve uma falsa sensação de segurança e de redução dos números dos casos de dengue.

Considerando a Nota Informativa do Ministério da Saúde, que orienta sobre recomendação de suspensão temporária do Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti do ano de 2020 em decorrência da pandemia causada pelo Coronavírus. A decisão limita o levantamento de índices entomológicos e não há acompanhamento dos agentes de saúde nas casas para tratar a prevenção do mosquito. Com isso, é natural que o número seja menor que nos outros anos. O que pode ser um grande perigo para a população.

Para combater a Dengue, uma nova ferramenta eficaz e extremamente segura vem sendo usada pela Truly Nolen no país, empresa que é referência no controle de pragas no mundo.  Através do IN2CARE – técnica de auto disseminação – é possível realizar o levantamento entolológico, instalar armadilhas nos domicílios e ainda realizar o tratamento focal com larvicida sem que haja necessidade de entrar nos domicílios. A opção pela estação disseminadora IN2CARE se faz por dois motivos: ser a única com aprovação nível 4 de pré-qualificação da Organização Mundial de Saúde e por ser a única registrada e licenciada no Brasil pela ANVISA, com eficácia de campo comprovada junto ao Ministério da Saúde.

Juliane Taboas, bióloga e especialista em dengue da Truly Nolen – mostra a importância desse cuidado, principalmente quando chega mais perto da época das chuvas.  “Essa redução de casos não quer dizer que foi feito um trabalho eficiente no controle de mosquitos. É o efeito covid, onde pode mascarar a dengue. Existe uma subnotificação muito grande desses casos, tendo em vista que as pessoas não foram aos postos de saúde e não tiveram o diagnóstico de dengue. Não teve uma redução de mosquitos, o trabalho não foi ostensivo, e o número de dengue não reduziu, ele foi mascarado. É preciso tomar uma providência antes que as pessoas peguem dengue e os casos realmente apareçam. É importante fazer o trabalho de prevenção, tratar, para evitar uma nova epidemia, desta vez por dengue”, finaliza Taboas.