Em encontro com presidente Jair Bolsonaro, governador em exercício fala sobre prorrogação do RRF

Além das regras para a permanência no Regime, agenda também destacou a importância da aprovação do PLP 101/20, que auxilia economia de estados e municípios

O governador em exercício do Estado do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, esteve, nesta quarta-feira (28/10), em Brasília, em sua primeira reunião de trabalho com o presidente Jair Bolsonaro. O objetivo do encontro foi tratar de temas que podem ajudar a recuperar a economia fluminense, como o PLP 101/20, que estabelece auxílio financeiro a estados e municípios.

– Apesar de ter ajudado muito o estado nos últimos anos, o Rio não está preparado para a próxima fase do RRF (Regime de Recuperação Fiscal). Pedi ajuda ao presidente Jair Bolsonaro na aprovação do PLP 101/20, que está na Câmara dos Deputados. Hoje, esta é a grande possibilidade de salvação do Rio de Janeiro e de outros estados que estão em situações delicadas. O presidente está sensível ao tema e tem interesse que todos possam adequar suas questões fiscais – disse Castro.

Claudio Castro tratou ainda sobre os avanços na infraestrutura do Rio que podem colaborar na geração de empregos, eixo fundamental para a retomada econômica após o pior momento da pandemia da Covid-19.

– É nosso trabalho olhar por esses empregos e solicitar mais investimentos. Neste sentido, a visita ao presidente também serviu para que o Rio se aproximasse do Governo Federal para outros projetos que beneficiem a população.

Vacina

Durante o encontro, o presidente Jair Bolsonaro e o governador em exercício falaram sobre as ações do governo fluminense na preparação do Estado para o momento em que a vacina contra a Covid-19 estiver disponível. Para Cláudio Castro, é necessário planejamento, a fim de evitar gastos desnecessários e compras emergenciais.

– O Estado do Rio já começou a se organizar para quando a vacina estiver disponível. A ideia é comprar insumos, como seringas, agulhas e EPIs, de forma antecipada. O objetivo é que não haja aquisição emergencial e disputa de preços exorbitantes mais para frente – explicou o governador.

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